Se trata de uma série animada musical, lançada em janeiro de 2024 e conta a história de Charlie Morningstar, filha de Lúcifer, que decide abrir um hotel de reabilitação para oferecer a demônios desajustados a chance de redenção e, assim, possibilitar sua ascensão ao Céu. Seu objetivo é reduzir a superpopulação do Inferno, onde, anualmente, almas condenadas são exterminadas por anjos sob a liderança de Adão. 

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É evidente que o Diabo passou por diversas transformações durante a História. O presente recorta, imagina e cria a Idade Média a sua maneira, mas também convive com resíduos que foram trabalhados, transformados e ressignificados, remontando o medievo na atualidade. Hazbin Hotel nos apresenta elementos de um cinema que desde o início sempre despertou o interesse das pessoas com suas narrativas que misturam realidade e ficção. Por se tratar de uma fonte contemporânea, é possível utilizar a série para trabalhar elementos que remontam ao medievo, bem como as mudanças apresentadas pela mesma, a partir de imagens dos personagens e de músicas que a série apresenta em sua narrativa.

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SANTOS, M. B. N. Hazbin Hotel. In: Projeto de Monitoria Fontes para o Ensino de História Medieval (Universidade de Pernambuco/campus Petrolina). Disponível em: http://fontesmedievais.wixsite.com/fontesdomedievo/hazbin hotel

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Referências:

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MACEDO, José Rivair. Cinema e Idade Média: Perspectivas de Abordagem. In: MACEDO, José Rivair; MONGELLI, Lênia Márcia. (Orgs.). A Idade Média no Cinema. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009, p. 13-49.

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PEREIRA, Nilton Mullet; PIMENTA, Patrícia Pereira. Sobre os usos do passado medieval. In: VIANNA, Luciano José. (Org.). A História Medieval entre a formação de professores e o ensino na educação básica no século XXI: Experiências nacionais e internacionais. Rio de Janeiro: Autografia, 2021, p. 416-430.

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ZIERER, Adriana Maria de Sousa. O Diabo e suas múltiplas imagens nas iluminuras do Monstro Devorador e do Anjo Caído (século XV): alguns exemplos. Antíteses, vol. 9, núm. 17, enero-junio, pp. 12-35, 2016.